quinta-feira, 16 de abril de 2015

Obrigada pela tarde, Madrid.

O sol envergonhado, que mal apareceu, não impediu a gente de encher a cidade. Músicos de rua com guitarras e trompetes e microfones. Engravatados de bibicleta e muita gargalhada. E muitos copos. Sorrisos oferecidos na rua, que deve ser coisa que só turista (ou alentejano, no Alentejo) vê - vi-os hoje, várias vezes, e bem que me souberam! O jantar, esse, pronto: para comer e beber, não há como Portugal. Tenho dito. O churros com chocolate fazem parte doutra história. De resto: parques, museus, palácios, sim, mas o que me fica é a música, a alegria, a energia mais latina, mais explosiva, mais aberta, as vozes, as gargalhadas mais altas. Obrigada pela tarde, Madrid.

sexta-feira, 3 de abril de 2015

nem mais nem menos.

Há momentos, recordações, ideias, planos, histórias e pessoas - principalmente, especialmente, sempre as pessoas - que fazem isto tudo valer a pena. Mais, bem mais que isso: tornam isto tudo bom com'ó caraças. Assim mesmo.